Na TV, Lula defende taxação de super-ricos e exalta nova isenção do IR
Na noite de domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um pronunciamento transmitido em cadeia de rádio e TV nacional, onde defendeu a taxação de super-ricos e exaltou a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil. Este pronunciamento gerou um impacto imediato no mercado financeiro, pois o governo pretende injetar R$ 28 bilhões na economia com a isenção do IR e compensá-la com a taxação de quem ganha mais de R$ 1 milhão por ano. A partir de 1º de janeiro de 2026, a lei que trata das mudanças fiscais passará a valer, o que significa que quem ganha até R$ 5 mil por mês perderá o desconto de IR no contracheque a partir de janeiro.
A defesa de Lula por uma taxação mais igualitária é o último capítulo de uma discussão que vem crescendo nos últimos anos. Ao longo de 500 anos de história, a elite brasileira acumulou privilégios que foram passados de geração em geração. De acordo com Lula, é vergonhoso que a elite pague menos Imposto de Renda do que a classe média e os trabalhadores. Com essa mudança, 140 mil super-ricos pagarão 10% de imposto sobre a renda, para dar um alívio às famílias que trabalham e movem o país. Lula também afirmou que a Receita Federal calculou que a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil vai injetar R$ 28 bilhões na economia. Os detalhes do pronunciamento foram antecipados pelo colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, que explicou que o alívio no IR significa mais dinheiro no bolso, que significa maior poder de compra, que faz a roda da economia girar.
De acordo com os cálculos da Receita Federal, a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil vai gerar um tipo de “14º salário” para muitos brasileiros. Além disso, o presidente destacou que a compensação será paga pela taxação de quem ganha mais de R$ 1 milhão por ano. Isso significa que apenas 0,1% da população brasileira vai pagar mais imposto para dar um alívio às famílias que trabalham e movem o país. A isenção do IR é uma medida que foi antecipada pelo colunista Igor Gadelha, que explicou os detalhes do pronunciamento mais cedo.
A isenção do IR e a taxação de quem ganha mais de R$ 1 milhão por ano são apenas alguns dos pontos-chave da mudança fiscal proposta pelo governo. Com a entrada em vigor da lei em 1º de janeiro de 2026, a população brasileira precisará se adaptar a esta nova realidade fiscal. É provável que a isenção do IR tenha um impacto positivo no consumo e na economia, mas também é importante monitorar a eficácia da taxação de quem ganha mais de R$ 1 milhão por ano para garantir que a compensação seja adequada.
