O governo de Goiás criticou a empresa Ouro Verde, responsável pelo lixão que desmoronou em Padre Bernardo, por não agir rapidamente para solucionar o problema. Em 18 de junho, uma montanha de lixo foi parar no Córrego Santa Bárbara, contaminando o curso d'água.
A Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Goiás analisou o plano de ação emergencial proposto pela empresa e constatou que há medidas que não dependem de autorizações prévias e que já deveriam ser executadas.
Entre as ações emergenciais que deveriam ser realizadas, estão a contenção do lixo, a limpeza do córrego e o controle da dispersão dos resíduos. No entanto, nenhuma dessas ações foi realizada da forma como deveria, até o momento.
A demora da empresa em agir gerou críticas da secretaria, que esperava uma resposta mais rápida e efetiva para conter os danos ambientais. A situação é considerada grave, pois a contaminação do córrego pode afetar a saúde humana e o meio ambiente.
A secretaria segue monitorando a situação e espera que a empresa tome medidas imediatas para resolver o problema e evitar que a situação piore.
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