Avatar: Fogo e Cinzas, o terceiro filme da saga de James Cameron, estreia nos cinemas com um grande ônus: ter sido produzido com um orçamento superior a US$ 400 milhões. Isso o coloca entre os maiores investimentos da história do cinema, ao lado de megaproduções como Mission: Impossible — The Final Reckoning e Star Wars: A Ascensão Skywalker. Além disso, a Disney terá que cobrir também os custos de marketing, que podem superar US$ 100 milhões. Com esses números, o investimento total da empresa na produção deve ser de cerca de US$ 500 milhões. Para alcançar o ponto de equilíbrio financeiro, o filme precisará arrecadar cerca de US$ 1 bilhão mundialmente.
Mas o que é que faz o filme tão especial? Dirigido por James Cameron e coescrevido por ele próprio, Rick Jaffa e Aman, “Avatar: Fogo e Cinzas” continua a saga da família de Jake (Sam Worthington) e Neytiri (Zoe Saldaña) em Pandora. Agora, o casal enfrenta a dor pela perda do filho mais velho. Além disso, o Coronel Quaritch (Stephen Lang), seu inimigo de longa data, se une a uma nova tribo Na’vi: o Povo das Cinzas, liderado com rigidez por Varang (Oona Chaplin). O filme também conta com a participação de Sigourney Weaver, Kate Winslet, David Thewlis, Cliff Curtis, Britain Dalton, Bailey Bass e Jack Champion. A direção é feita com uma equipe experiente, conhecendo os elementos de produção por já terem trabalhado anteriormente em outros títulos.
No quesito fotografia, não há nenhuma mudança. Tanto a câmera quanto as técnicas são das mais avançadas atuais. O uso de efeitos especiais de imagem de alta tecnologia ajuda a transportar espectadores para o mundo de Pandora. Para o elenco, os atores estão se preparando com dedicação para suas atuações. Quanto ao roteiro, James Cameron prometeu mostrar culturas diferentes das já vistas nos filmes anteriores, colocando em cena o “Povo das Cinzas” em todas as suas cores e nuances. Além disso, a presença de temas complexos como dor, perda e redefinição de identidade promete fazer do filme um emocionante mergulho na experiência humana e na vida dos Na’vi em geral.